“Calma, Binka!” ele gritou. Mas não teve efeito. Binka era um cachorro grande e ele era apenas um homem velho. Não foi possível controlar a força e a determinação de seu cão.
Binka continuou cavando e latindo, enquanto seu dono tentava impedí-lo. “O que os pais dessa garota pensariam se vissem o túmulo de sua filha nesse estado?” Ele pensou, preocupado.
De repente, Binka parou de cavar. Ele havia alcançado o caixão e agora se voltava para o seuu dono, como se estivesse implorando.
Ele queria que Ivan abrisse o caixão?
- Anúncios -
Ivan olhou para seu cachorro. Ele se perguntava se não bastava perturbar o túmuldo dessa moça… Agora Binka queria que ele abrisse o caixão também.
Mas Binka não tinha intenções de parar. Ao perceber que seu dono não o ajudaria, ele começou a tentar destruir o caixão com suas garras.
Ivan não conseguia entender o que estava acontecendo e tentou distrair Binka com um pedaço de pau. Mas então ele ouviu algo que fez com que ele sentisse um arrepio percorrer todo o seu corpo…